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O Pedinte

Ele Não Quer Sua Alma… Só Que Você Peça Por Favor

Atenção: Este conteúdo contém linguagem explícita, violência gráfica e é recomendado para maiores de 18 anos.

Nem Viva, nem Morta

Era uma vila esquecida no cu do mundo, lá nos confins do Mato Grosso, onde o sol parece desistir de brilhar e a noite é tão escura que parece que o diabo pintou o céu de preto. Tinha uma casa velha, caindo aos pedaços, no meio do mato. Diziam que ali morava uma entidade, uma coisa que não era nem viva, nem morta, chamada “O Pedinte”. Ele não tinha forma, mas quando aparecia, parecia um vulto magrelo, com olhos que pareciam dois buracos de merda brilhando no escuro. O lance era: ele só te pegava se tu não dissesses “por favor” antes de pedir qualquer coisa. Parece simples, né? Só que, na real, ninguém sobrevivia pra contar como ele fodia com quem esquecia.

Zé, o Valente

Chegou na vila um cara chamado Zé, um macho escroto, daqueles que cospem no chão e acham que o mundo é o quintal dele. Zé não acreditava em porra nenhuma de história de terror, dizia que era “papo de viado” e ria enquanto bebia cachaça quente. Ele resolveu desafiar a lenda e foi até a casa do Pedinte, de noite, com uma lanterna vagabunda e um baseado na mão. “Vou mostrar pra esses arrombados que não tem nada aí”, ele gritava, enquanto o mato parecia sussurrar de volta, como se o vento estivesse rindo da cara dele. Zé entra na casa, e o cheiro já era uma mistura de podre com enxofre, como se alguém tivesse mijado num túmulo e esquecido lá. A porta rangeu atrás dele, fechando sozinha com um BAQUE. Zé, o valente, deu uma risadinha nervosa, mas já tava com o cu na mão.

Tarde Demais

Ele acende o baseado, dá uma tragada funda, e fala alto: “Ei, seu demônio filho da puta, aparece aí, quero te ver!” Silêncio. Mas o ar ficou pesado, como se alguém tivesse jogado um cobertor de chumbo em cima dele. Então, ele ouviu. Um sussurro, baixo, como se viesse de dentro do crânio dele: “Pede… por favor.” Zé, com aquele ego de macho escroto, riu alto. “Por favor? Vai tomar no cu, eu não peço por favor pra ninguém!” Mano, isso foi o pior erro da vida desse idiota. O chão começou a tremer, e de repente, o vulto do Pedinte apareceu na frente dele. Não era só um vulto, não. Era uma coisa retorcida, com a pele esticada como couro velho, a boca rasgada até as orelhas, cheia de dentes tortos que pareciam facas enferrujadas. Os olhos… porra, os olhos eram como poços de merda líquida, brilhando e te encarando como se soubessem cada pecado que tu já cometeu. O Pedinte não falou nada, só apontou pro peito de Zé. O cara sentiu uma dor filha da puta, como se alguém estivesse enfiando um ferro quente no coração dele. Ele caiu de joelhos, gritando: “Tá, tá, por favor, me solta, caralho!” Mas o Pedinte só riu, uma risada que parecia um porco sendo degolado misturado com unha arranhando lousa. “Tarde demais”, o vulto sussurrou.

“Pede… por favor.”

E então, Zé sentiu algo dentro dele. Não era só dor. Era como se o corpo dele estivesse sendo virado do avesso. Ele olhou pras mãos e viu a pele rachando, como se algo quisesse sair de dentro dele. E saiu. Do peito de Zé, rasgando a carne como se fosse papel, saiu uma mão. Não era humana, não. Era uma garra preta, com unhas que pareciam lâminas de barbear. Depois veio outra, e mais outra, até que o corpo dele tava sendo rasgado por mãos que pareciam brotar de dentro da alma. Ele gritava, implorava, mas cada vez que ele dizia “me ajuda”, sem dizer “por favor”, as mãos rasgavam mais, arrancando pedaços de carne, expondo os ossos, até que ele era só um amontoado de vísceras pulsando no chão. E o Pedinte? Só olhava, com aquele sorriso de dar pesadelo, e dizia: “Pede… por favor.” A lenda diz que o Pedinte ainda tá naquela casa, esperando. Se tu entrar lá e pedir qualquer coisa sem dizer “por favor”, ele te pega. E não é só morte, não. Ele te faz sofrer de jeitos que nem o caralho do Satanás sonharia. Tipo, já pensou ter o cu costurado enquanto tu tá vivo, sentindo cada ponto da agulha? Ou ter teu pau arrancado e enfiado na tua própria garganta até tu engasgar? É isso que o Pedinte faz, seu merda. Então, se tu for lá, não esquece: pede por favor, ou vai virar picadinho pra alimentar os demônios.

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